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Felicidade... no trabalho é possível sim!

Você já parou para observar o quanto o nosso olhar muda, o quanto aumenta nossa perspectiva e o quão mais fácil se tornam as coisas quando estamos Felizes?

Pois é, é muito bom sentir-se feliz! A autoconfiança se eleva e o otimismo faz com que encontremos com mais facilidade as soluções para os nossos desafios.


É muito fácil listar as coisas que nos fazem feliz, mas para mim a felicidade está dentro de cada um de nós e só a alcançamos em sua plenitude quando de fato conseguimos sentir a gratidão transbordar de nossos corações, da nossa alma... até me emociono..., pois passei muito tempo tentando agradar pessoas à minha volta, a ser alguém que eu não era, tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Mas comecei a perceber que as melhores decisões e os melhores resultados sempre vinham quando eu me posicionava sem máscaras, ou seja, quando eu estava ali sendo eu mesmo. Parece simples e óbvio, mas não.


Passamos muito tempo da nossa vida aceitando o que faz bem para o nosso meio, não necessariamente para nós mesmos.

Um exemplo disso é a relação que criamos com o trabalho, ou melhor com o emprego. Tenho visto pessoas talentosas e com diferentes cargos adoecendo nas empresas, porque estão perdendo sua essência e, por vezes, deixando-se de lado.

Não se trata de idade e experiência, ou a falta dela. Está relacionado ao ambiente tóxico no qual muitas empresas ainda estão mergulhadas; e a amplitude dos efeitos deste ambiente em nosso corpo e mente, em nossa família e na nossa relação com tudo que nos cerca. Se neste emprego tudo vai bem, então estamos bem... se o clima está ruim, consequentemente nos sentimos mal.

É curioso como criamos uma dependência que vai além do financeiro, chega a ser emocional. De repente nos vemos entrelaçados neste emaranhado de metas, cobranças excessivas, autocrítica, chefes despreparados, pressão, falta de transparência, horas extras, zero estratégia... e aí vem aquela sensação de que não há correlação nenhuma entre trabalho e felicidade. Parece que nosso brilho se apaga.


E, quando decidimos que não dá mais e tomamos as rédeas da nossa vida, viramos a página com receio de estar tomando uma decisão errada. Na minha opinião este virar de página só deveria acontecer quando chegássemos no ápice do nosso crescimento dentro de uma organização, não por querer desesperadamente se livrar da angustia de estar num ambiente contagioso.


Mas, espere? Se estamos no meio corporativo, de quem é a responsabilidade por zelar pelo clima? De acordo com Jeffrey Pfeffer, autor de Morrendo por um Salário, “são as decisões tomadas pela gerência que criam ambientes profissionais tóxicos”.


Ou seja, a construção de um ambiente de trabalho Positivo começa pela Liderança.

E eu acredito muito nisso. Já passei por diversas situações, como líder e como mentora de líderes, onde conseguimos mudar o clima e engajar a equipe, com ações simples.


O segredo? Conhecer as pessoas genuinamente, conversar com elas e saber do que elas gostam, o que almejam para sua carreira, porquê estão ali, como a empresa e você como líder podem ajudar em seu desenvolvimento.

Quando a gente sente que é parte, deixamos de simplesmente aceitar por aceitar e começamos a ser protagonistas das nossas ações. Trabalhamos com brilho nos olhos, com orgulho de estar num ambiente tão acolhedor... Nos sentimos felizes! E nada mais motivador do que a Felicidade Autêntica. É ela quem impulsiona os resultados excepcionais e a lucratividade nas empresas. Se as pessoas adoecem, a empresa adoece e entra em crise.


Um ambiente de trabalho saudável é feito com transparência, empatia e pessoas que se vestem com sua própria essência, sem máscaras, sem medos e inseguranças.

Vamos juntos?


Um grande abraço,

Luana Vieira

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