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Liderança, moldando minha atuação

Um desafio que nos leva à busca da superação.


Quando optei por direcionar minha carreira de forma a atingir cargos de liderança sempre me perguntava “que líder quero ser?”. Não há uma fórmula para ser um bom líder; e só ter o cargo não diz muita coisa. Após ser presenteada com um cargo de liderança (sim, presenteada porque é mais que uma satisfação estar à frente de uma equipe), decidi que me moldaria tendo em vista aquele líder que eu sempre gostaria de ter tido. Não hesitei em seguir de forma natural o que minha razão e emoção falavam naquele momento. Sabia que, como sempre, teria que fazer o meu melhor.


O primeiro passo quando se assume uma equipe não é entender os processos conduzidos por ela e sim conhecer um a um, cada integrante: suas particularidades, anseios e potenciais. Costumo dizer que pessoas vêm sempre em primeiro lugar.


Se não há colaboradores motivados, não há resultados positivos atingidos; ou melhor, podem até existir, mas não serão duradouros.

A construção de uma equipe de sucesso depende da sensibilidade do líder em perceber o que faz aquela pessoa estar ali, desempenhando aquela atividade. Será que gosta do que faz? Será que tem planos de carreira? Se pudesse escolher, continuaria a fazer o que faz?


Dia a dia encorajo cada um da minha equipe (e por vezes colaboradores de outras áreas que me procuram) a olhar para o seu eu, esquecer os boletos que chegam em suas casas e pensar no que os faz feliz. Demonstrar interesse genuíno pelas pessoas, integrá-los às decisões, pedir opinião, fazer perguntas para leva-los a abrir a mente e trazer soluções que elevarão o time, isso para mim é o dever de um bom líder. Mas, tudo isso tem que ser de coração, não da boca pra fora.


Respeito, mas não tenho tendência a seguir o modelo tradicional de gestão. Sinceramente, acho que ele está caindo por terra. Antigamente, bastava ter uma graduação, conseguir um emprego e, se fosse um bom funcionário, fazer carreira dentro daquela empresa que, na maioria das vezes, seria sua única experiência.


Hoje as pessoas buscam estar onde se sentem bem, onde sintam que há contribuição para o seu desenvolvimento. E porque não proporcionarmos um ambiente onde experiências são compartilhadas e as conquistas (e aqui nem entro no mérito financeiro) sejam para todos?


Liderar é saber unir e desenvolver talentos para atingir resultados, até então, inimagináveis.

Um abraço!

Luana Vieira


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